quarta-feira, 21 de março de 2012

Capítulo 14: "Wherever I Go"

Elizabeth narrando...

Acordei com uma sensação estranha, afinal, onde eu estava? Tudo que em lembro foi de sofrer um acidente. Será que eu...morri? Deus, eu estou no céu? Bom, pela sensação sim, parece que eu estava flutuando. Abri os olhos lentamente. Luz. Tudo que eu vi era luz. Tipo, como assim? Tentei me levantar, mas a única coisa que eu conseguir fazer foi meio que sentar.Pude perceber que a sala toda era branca, menos a minha roupa, que era uma calça e uma blusa larga preta. Ok, pela sala eu até podia estar no céu, mas pela roupa não, todo mundo diz que usamos branco no céu. Então aonde eu estava?
- Olá, Elizabeth – Uma vez veio de algum lugar, me fazendo virar para traz.
- Quem é você? Onde você está? – disse exaltada.
- Ei calma. Eu estou bem aqui. – Me virei de novo e encontrei um homem de preto e com óculos (preto) sorrindo para mim.
- Na...Não respondeu minha primeira pergunta! – Eu disse tentando esconder o meu medo.
- Ah sim! Eu sou Jack. – Ele sorriu.
- E onde eu estou? – Eu disse ainda nervosa.
- Você faz muitas perguntas! – ele disse tedioso – Mas eu respondo. – ele levantou as mãos e as girou no ar. – Você está na CIA.
- CIA? Tipo, CIA dos bolinhos? – Ele riu.
- Não, CIA dos espiões. – ( Gente, todos vocês já ouviram falar da CIA né? Eu nem sei se existe mesmo, mas beleza. É tipo onde os espiões trabalha, tipo onde o Chuck e a Sarah trabalham na série “Chuck”. Eu acho que não é em Atlanta, mas vamos fingir que é, afinal, isso é uma IB u.ú).
- Ta. – eu disse calma. – MAS PORQUE RAZAO OU CIRCUNSTANCIA EU TO NA CIA? OU PORQUE EU NÃO TO MORTA? – Ta, agora eu exagerei u.ú
- E você queria estar morta? – fiquei calada.
- Mas porque eu estou aqui?
- Como eu disse, você faz perguntas demais. Mas vai descobrir com o tempo.
- Porque eu não posso saber agora? – Já estava começando a ficar enraivecida com tudo isso.
- Porque agora não temos tempo. Vem, vamos. – Ele disse indicando a porta.
- Para onde vamos? – Disso confusa.
- Para o seu funeral! – O QUE? Minha expressão era de tipo: O.O ele riu, ele já ta me tirando do sério! Nós dois saímos. Ele um pouquinho mais apressado, tive que correr para alcançá-lo.
- Quando você diz “meu funeral” – Fiz aspas com os dedos – Quer dizer que eu morri? – Ele olhou para mim sério.
- Escuta, você NÃO está morta, ta legal? – Ele disse com a voz alterada.
- Mano, como não? Explica então. Você diz que vamos no meu funeral depois diz que eu não to morta? – ironizei.
- As pessoas acham que você esta morta. Mas você não está.
- Então eu posso voltar para casa? – Eu disse sorrindo.
- Não. Elas devem achar que você está morta.
- Porque? E porque elas acham que eu estou morta? Tudo bem que eu sofri um acidente, mas o meu corpo não está lá, e elas não devem ter devem ter me dado como morta sem meu coração parar de bater, mas eu estou viva, então seria impossível ele ter parado de bater...
- Querida, essa aqui é a CIA, damos um jeito para tudo. Agora só caminha. – Preciso dizer que eu estava completamente confusa? Porque eu estava. Ele me guiou até um banheiro e disse para eu me trocar. Lá tinha uma calça mais apertada e uma regata, tudo preto, vesti né. Lavei meu rosto e fiz um coque bagunçado no meu cabelo. Quando saí ele já estava impaciente.
- Pronta? – Ele disse.
- Para o meu funeral? NÃO! – Seguimos até uma garagem subterrânea e entramos num carro, também preto, saímos...

taí outro capítulo
kkkkk
bom, não tenho nada pra falar, então:
CONTINUA!

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